Na televisão

Como comentário da imagem à esquerda: "Tens mesmo cara de estúpido"...
Ontem, coisa melhor, bem melhor. Filme giro, vá... "When will I be loved" fez-me lembrar o cinema de Hal Hartley. É daqueles filmes que dá gosto ver na televisão. Não se têm esperanças nenhumas, não se sabe nada acerca do filme e, a final, acaba por agradar.
Tema batido, acerca da carência e do significado da prostituição a ela associada. Faz lembrar "Proposta indecente", mas não é bem isso. Filmicamente diga-se, tem uma certa qualidade. Sabem bem os "planos flutuantes" ao som daqueles violoncelos.
É um filme com cariz autoral, de um realizador relativamente desconhecido, que escreveu as bases do argumento de um recente grande sucesso de Jacques Audiard - De batre mon coeur s'est arrêté. 

2 comentários:
Já não é a primeira pessoa que me diz que Mel Gibson representa sempre o mesmo papel... Apesar de discordar...
oh sim. Não há nada como enfiar um tremendo caralhão no cu. Adoro levar no cu porque sou panilas.
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