sexta-feira, novembro 07, 2008

E assim que acaba...

Na ausência de falatório sobre a puberdade de Bergman, poderíamos tecer elogios ao uso da profundidade de campo em Welles...

Bastamo-nos, no entanto, com a constatação do que, de substantivo, existe em Citizen Kane... A vida de Welles mostrou-o...

Será possível fugir ao poder sem encontrar a loucura?

Acho que sim! :)

3 comentários:

José Quintela Soares disse...

Uma obra-prima.
De cada vez que revejo o filme, há sempre algo a despertar a curiosidade. Já cheguei a parar o filme e voltar atrás.
Sublime!

Ursdens disse...

Sublime era que o que aconteceu ao Kane nunca nos acontecesse a nós... eheh!

Cumprimentos cinéfilos!

Ursdens disse...

O "Português" do comentário acima parece-me, "a posteriori", um tanto ou quanto duvidoso... Faltarão umas vírgulas...

De qualquer forma, acrescenta-se este comentário apenas por um motivo: ainda não me respondeu à questão que lhe coloquei no seu blog... (http://artesetima.blogspot.com/2008/10/cinemas-que-lisboa-teve-8.html)

A tal história do fetiche cinéfilo e das cadeiras que chiam...

Reeiterados cumprimentos cinéfilos!